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Família de Carlos Ghosn envia documento à ONU apontando violações na prisão de executivo

Ex-presidente da Nissan e da Renault está detido no Japão desde novembro

O executivo Carlos Ghosn - Eric Piermont-15.set.17/AFP

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Paris | Reuters

Os advogados do executivo Carlos Ghosn enviaram a um grupo de trabalho da ONU (Organização das Nações Unidas) um dossiê que mostraria que direitos do ex-presidente da Renault e da Nissan vêm sendo violados desde sua prisão no Japão.

Ghosn está preso desde o final de novembro, sob acusações de ter fraudado declarações sobre seus ganhos na Nissan por uma década. Ele nega.

O dossiê foi enviado por sua família com apoio de advogados para nesta segunda para o Grupo de Trabalho sobre Prisões Arbitrárias do Alto Comissariado para Direitos Humanos da ONU.

O documento de 26 páginas apresenta as preocupações dos advogados de Ghosn a respeito as condições nas quais o executivo foi preso, sua detenção e suas condições.

Francois Zimeray, um dos advogados de Ghosn, disse que o documento mostra violações de de direitos humanos fundamentais.

O documento pede que o grupo de trabalho reconheça violações e exija que o Japão libere Ghosn imediatamente e ofereça indenizações.

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