Siga a folha

Descrição de chapéu Balanços

Pi, corretora do Santander, ganha aval da CVM para distribuir fundos

Operação da fintech começa nesta quarta com carteiras de investimentos de gestores de fortunas

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A Pi (fintech de investimentos do Santander) passará a oferecer fundos e carteiras de investimentos a partir desta quarta-feira (15), dois meses após o lançamento da empresa.

A corretora aguardava autorização da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para a operação completa, o que ocorreu na semana passada. Enquanto isso, a Pi estava limitada à oferta de ativos de renda fixa, como CDBs.

Um dos destaques será a oferta de um fundo Tesouro Selic do Santander, que terá taxa zero e valor mínimo de aplicação de R$ 30. 

O produto concorre com o fundo do BTG Pactual Digital, que também não tem custo, mas valor mínimo de aplicação de R$ 500. Concorre também com investimentos diretos no site do Tesouro.

Agência do Santander na avenida Paulista - Bruno Rocha /Fotoarena/Folhapress

Na Pi, gestores de grandes fortunas serão responsáveis por carteiras dos clientes da corretora, o que está sendo vendido como um diferencial. 

Nas fintechs, a tendência é que as carteiras de investimento sejam formadas e rebalanceadas por algoritmos, para baratear a operação.

Por enquanto, estão desenhadas quatro delas, seguindo objetivos de vida como aposentadoria ou férias.

As carteiras serão majoritariamente compostas de fundos, segundo Felipe Bottino, CEO da Pi Investimentos. É o que têm feito outras fintechs de investimento para baratear diversificação para clientes com baixo valor investido.

A corretora tem ainda um programa de pontos, que devolve a clientes o rebate —a taxa paga para agentes autônomos que ajudam corretoras a distribuir produtos.

“Qualquer produto que compra sem auxílio tem de ter preço diferente do que um com auxílio”, diz Bottino.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas