Siga a folha

Votorantim Cimentos vai investir R$ 200 mi para ampliar fábrica no Ceará

Capacidade de produção será ampliada de 200 mil toneladas por ano para 1 milhão de toneladas

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo | Reuters

A Votorantim Cimentos investirá R$ 200 milhões para ampliar a capacidade de sua fábrica em Pecém, no Ceará, de 200 mil toneladas por ano para 1 milhão de toneladas, informou o governo cearense nesta segunda-feira (6).

As obras devem começar neste semestre. A ampliação da fábrica permitirá à Votorantim Cimentos aumentar eficiência e distribuição de produtos, melhorando o tempo de entrega aos clientes, informou o governo do Ceará em comunicado à imprensa.

O anúncio foi feito depois que a Votorantim Cimentos anunciou em março a compra da produtora americana de areia, pedra, brita e materiais de construção United Materials, ampliando aposta em expectativas de maiores investimentos em infraestrutura prometidos pelo governo de Donald Trump.

Geossítio dentro da fábrica da Votorantim cimentos - Gabriel Cabral/Folhapress

No ano passado, a Votorantim SA, que tem entre seus principais negócios a Votorantim Cimentos, teve lucro líquido de R$ 2 bilhões, alta de 141% em relação a 2017, apoiado pelos negócios do grupo em cimento e pela desvalorização do real. A receita subiu 19%.

No Ceará, a Votorantim Cimentos opera o complexo industrial Sobral-Pecém. A fábrica de Pecém funciona desde 2008, produzindo cimento e argamassas. Inaugurada em 1968, a fábrica de Sobral possui duas linhas de cimento com a marca Poty, segundo o governo do Estado.

"Somos hoje o estado com o maior volume de investimentos públicos, proporcional à receita corrente líquida; mais que o dobro do país", afirmou no comunicado o governador do Ceará, Camilo Santana.

Segundo a associação de fabricantes de cimento do Brasil, Snic, a venda do insumo no primeiro trimestre subiu 1,3% sobre o mesmo período do ano passado, em um movimento atribuído à reativação de algumas fábricas que estavam paradas há vários meses em meio à lentidão da economia.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas