Siga a folha

Em ata, Banco Central prevê que PIB fique estagnado no 2º trimestre

Copom reconheceu melhora do balanço de riscos para inflação entre começo de maio e meados de junho

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo | Reuters

O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) avaliou que a interrupção da recuperação da economia brasileira nos últimos trimestres é nítida quando se analisa um período mais longo de tempo, e que a perda de ímpeto deverá levar a economia a flertar com estagnação no segundo trimestre de 2019.

"Após leve recuo no primeiro trimestre de 2019, em decorrência dessa perda de dinamismo e de alguns choques pontuais, o PIB (Produto Interno Bruto) deve apresentar desempenho próximo da estabilidade no segundo trimestre", avaliou o Copom na ata da sua última reunião, na semana passada, quando o colegiado deixou a Selic em 6,5% ao ano.

Na ata, o Copom reconheceu a melhora do balanço de riscos para a inflação entre o começo de maio e meados de junho, mas ainda apontou riscos do lado da agenda de reformas, classificados pelo colegiado como preponderantes. Com isso, "a evolução do cenário básico e do balanço de riscos prescreve manutenção da taxa Selic no nível vigente".

O Copom voltou a destacar a importância de reformas econômicas para "consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva" e disse que as reformas ajudam a reduzir incertezas, estimulando o investimento privado num contexto de ambiente fiscal limitado para investimentos públicos. 

 

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas