Petrobras deve precificar oferta de ações em fevereiro
BNDES deve arrecadar R$ 23,5 bilhões com a venda das ações
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A Petrobras prevê precificar sua maior oferta de ações em uma década em 5 de fevereiro, informou a companhia ao mercado nesta quarta-feira, em uma operação na qual o BNDES busca vender parte de sua fatia na petroleira estatal.
A oferta secundária poderá levantar inicialmente R$ 19,5 bilhões, considerando o preço de fechamento da Petrobras na terça-feira (20), com a venda de 611,8 milhões de ações ordinárias.
Mas o BNDES afirmou em comunicado que a oferta pública global poderá levantar até R$ 23,5 bilhões, ou US$ 5,6 bilhões, se considerado o lote adicional, que pode elevar o volume de venda em até 20%, a depender da demanda pelos papéis.
A última vez que a Petrobras concluiu uma grande oferta de ações foi em 2010, em meio a um processo de capitalização.
A oferta será feita no Brasil e no exterior.
"A operação decorre do programa de desinvestimento de participações acionárias em empresas maduras e listadas em Bolsa da carteira do Sistema BNDES, que vem em curso desde 2019", afirmou o banco.
O BNDES ressaltou ainda que a oferta não envolve as ações preferenciais da Petrobras de propriedade do banco.
A oferta será coordenada pelas unidades de bancos de investimento do Credit Suisse, Bank of America, Banco Bradesco, Banco do Brasil, Citigroup, Goldman Sachs, Morgan Stanley e XP.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters