Sair

Siga a folha

Banco Central lança consulta pública sobre pagamento instantâneo

Ideia é que transferências e pagamentos sejam realizados em dez segundos, mesmo para bancos diferentes

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Larissa Garcia
Brasília

O Banco Central divulgou nesta quarta-feira (1) que as regras de funcionamento do sistema de pagamento instantâneo estão em consulta pública até 18 de maio.

A consulta tratará sobre funcionamento, tipos de participantes admitidos, requisitos de participação, processo de autorização e outros detalhes da regulamentação das operações. O BC divulgou o lançamento do sistema em fevereiro.

A ideia é que transferências, inclusive entre bancos diferentes, e pagamentos sejam realizados em dez segundos.

A previsão é que a plataforma comece a funcionar em novembro.

Primeiro, bancos com mais de 500 mil clientes vão operar com a nova tecnologia.

As transferências, poderão ser feitas a qualquer horário, inclusive aos finais de semana.

Interessados podem mandar sugestões pela página da autoridade monetária na internet.

Entende-se por autonomia, a concessão de mandatos de prazo definido para o presidente e diretores do BC, que não seriam coincidentes com o do presidente da República, que os nomeia – . Ueslei Marcelino/Reuters/

Além disso, com o projeto, o CMN (Conselho Monetário Nacional), que define o grosso das normas, políticas e metas do BC, passaria a ser composto de nove integrantes: os ministros da Fazenda e do Planejamento e outros sete indicados –. Futura Press/Folhapress/Fátima Meira

Além de criar um novo CMN, o projeto limita a capacidade financeira de o BC intervir no câmbio ou de emprestar dinheiro a bancos –. Folhapress/Fernando Frazão

O texto original da lei, porém, especifica muito vagamente a situação em que dirigentes do BC poderiam perder o mandato, não define os termos de prestação de contas ou de responsabilização do comando da instituição diante do Congresso e cria novidades controversas, como o limite de operações da autoridade monetária com bancos ou câmbio (a 0,2% do PIB, o que praticamente impediria as intervenções no dólar, por exemplo) –. Folhapress/Mateus Bonomi

Erramos?

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas

Mais lidas em Mercado

Ver todas
  1. Congresso Nacional Comissão do Senado aprova projeto que retoma seguro DPVAT e libera R$ 15 bilhões
  2. Mercosul Contra acordo, Áustria busca aproximação com Brasil descolada do Mercosul
  3. Previdência INSS vai antecipar pagamento de aposentadoria, pensão e BPC no Rio Grande do Sul
  4. Argentina Paraguai faz oferta para gasoduto entre Argentina e Brasil de US$ 1,5 bilhão
  5. Opinião Lula dá mais uma facada pelas costas em Haddad

Principais do dia

Chuvas no Sul

Com chuvas e falha de escoamento, Porto Alegre deve seguir debaixo d'água nas próximas semanas

Professor de Geologia diz que fim da enchente depende de maré baixa e pode causar problemas na região de Rio Grande, onde fica o delta de vazão da lagoa dos Patos

Chuvas no Sul

Senado aprova projeto que reconhece calamidade e facilita socorro ao Rio Grande do Sul

Relator do texto, senador Paulo Paim fez discurso emocionado e agradeceu a brasileiros por solidariedade

Análise

Lula demora em anunciar medidas e erra ao ir e voltar do RS em tragédia histórica

Presidente anunciou a medida mais incisiva para enfrentar a crise uma semana após início das enchentes