Siga a folha

Google proíbe software Zoom em laptops de funcionários

Empresa citou preocupações com segurança

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Bangalore (Índia) | Reuters

A Google proibiu na quarta-feira (8) o uso do aplicativo de videoconferência Zoom nos laptops de seus empregados, citando preocupações de segurança.

"Recentemente, nossa equipe de segurança informou aos empregados que usavam o Zoom Desktop Client que ele não vai mais funcionar nos computadores da empresa, pois não preenche nossos critérios de segurança para apps usados por nossos empregados", disse o porta-voz da Google, Jose Castaneda.

A Google ainda permitirá o uso do Zoom em apps de celulares e navegadores, acrescentou ele.

O app, de propriedade da Zoom Video Communications Inc., está enfrentando uma reação de usuários preocupados com a falta de criptografia de ponta a ponta em sessões de reuniões e o "zoombombing" [bombardeio], onde participantes não convidados invadem as reuniões.

O BuzzFeed deu primeiramente a notícia. A ação da Zoom estava em alta de aproximadamente 1,5%, em US$ 115.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas