Juliette posta vídeo de apoio a tuitaço contra trabalho infantil; assista
Campanha na rede foi puxada pelo Tribunal Superior do Trabalho e mobilizou famosos como Carlinhos Brown e Daniela Mercury
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Acontece nesta sexta-feira (11) um tuitaço organizado pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) pela erradicação do trabalho infantil. A hashtag #NãoaoTrabalhoInfantil mobilizou celebridades como Carlinhos Brown, Daniela Mercury e grupo Olodum.
O tribunal também convidou a ex-BBB Juliette para participar do movimento. Logo em seguida, os "cactos", fãs da paraibana, se uniram à mobilização.
O perfil do TST no Twitter divulgou um vídeo de Juliette em apoio à campanha na noite desta sexta (veja abaixo). "A infância foi feita pra brincar, sonhar e estudar. O trabalho infantil rouba as vivências próprias dessa fase", afirmou a vencedora do BBB 21.
Rene Silva, fundador do Voz das Comunidades, que também aderiu à hashtag, disse achar engraçado que "que as pessoas acham muito fofo ver criança trabalhando, por que acha bom ela já correr atrás desde cedo, mas isso afasta a criança da escola e do direito de brincar", tuitou.
O TST explica que a ação busca sensibilizar a população, e faz parte da campanha “Precisamos agir agora para acabar com o trabalho infantil!”, organizada pelo MPT (Ministério Público do Trabalho), pelo FNPeti (Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil) e pela OIT (Organização Internacional do Trabalho).
Segundo um relatório conjunto da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) nesta quinta-feira (9), o número de afetados pelo trabalho infantil no mundo cresceu pela primeira vez em duas décadas e a pandemia de Covid-19 ainda ameaça forçar mais milhões de crianças a trabalhar.
Pelas estimativas, no início de 2020, 160 milhões de menores foram obrigados a trabalhar, 8,4 milhões a mais que há quatro anos.
O relatório também alertou que como a perspectiva é de aumento da pobreza em nível global, a projeção é que mais nove milhões de crianças vão ser obrigadas a trabalhar antes do final do ano que vem.
Veja alguns tuítes:
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