Siga a folha

Descrição de chapéu Rússia

Bolsas abrem em alta, mas petróleo permanece acima dos US$ 100

Mercados asiáticos e europeus se recuperam, mas preço do petróleo deve permanecer em patamar elevado

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

AFP

As bolsas asiáticas começaram a se recuperar nesta sexta-feira (25), em linha com o fechamento em alta de Wall Street após o baque sofrido com o início da investida militar russa na Ucrânia.

O índice pan-europeu também registrou recuperação após ter caído para o nível mais baixo desde Maio de 2021 na sessão anterior. A libra e o euro também registram alta.

O ataque provocou instabilidade nos mercados, com quedas acentuadas nas bolsas asiáticas e europeias, deixou o preço do petróleo Brent acima de 100 dólares pela primeira vez desde 2014 e fez despencar o valor do rublo em relação ao dólar.

No entanto, em linha com a Bolsa de Valores de Nova York – que abriu com pesadas perdas, mas fechou no verde após o anúncio das sanções dos EUA contra a Rússia – os mercados começaram a sexta-feira em alta.

Os índices de Tóquio, Xangai, Seul, Cingapura e Wellington cresceram acima de 1%. Embora menos dinâmicas, as bolsas de valores de Hong Kong, Sydney, Jacarta e Taipei também registraram ganhos.

O preço do barril de petróleo Brent, entretanto, continua acima de US$ 100 e analistas dizem que o conflito pode manter seu preço em um patamar alto por meses.

O rublo amenizou boa parte de suas perdas em relação ao dólar, resgatado pelas primeira intervenção monetária do banco central russo desde 2014, quando a Rússia anexou a Crimeia.

O mercado espera mais ação do banco central russo, que precisa lidar com os riscos inflacionários. Espera-se que o enfraquecimento do rublo após a invasão da Ucrânia prejudique os padrões de vida na Rússia e estimule a inflação, que já está próxima de 9%.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas