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Grupo da Agricultura na transição terá nomes de regiões produtoras e de entidades do setor

Nomes serão formalizados na segunda-feira (14), segundo o deputado federal Neri Geller (PP-MT)

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Lisandra Paraguassu
Brasília | Reuters

O grupo técnico do agronegócio da equipe de transição do novo governo terá representantes de setores diversos e das principais regiões produtoras, além dos senadores Carlos Fávaro (PSD-MT), Kátia Abreu (Progressistas-TO), o empresário Carlos Ernesto Augustin e o deputado Neri Geller (PP-MT).

De acordo com Geller, que se reuniu nesta sexta-feira com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, os nomes serão formalizados na segunda-feira (14).

O empresário Carlos Ernesto Augustin, apoiador de Lula no agronegócio. - Frente Parlamentar da Agropecuária

"Deve participar um integrante da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) -- eles são ligados mais na questão sanitária, exportação de proteína animal. Vai participar alguém da Abrapa (Associação Brasileira de Produtores de Algodão), que deve ser o Mario Portocarrero, e uma pessoa da OCB (Organização das Cooperativas do Brasil)", disse Geller.

Os indicados técnicos devem incluir ainda um nome do Paraná, do Rio Grande do Sul e do oeste baiano, incluindo alguém ligado à Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

Geller, Fávaro e Augustin foram os principais interlocutores da campanha petista com o setor, tradicionalmente alinhado ao presidente Jair Bolsonaro. Geller, no entanto, afirma que já começa uma abertura para conversas.

"Está se apresentando diálogo, setor está começando a conversar. Melhorou o diálogo, a poeira precisa baixar, está baixando. A gente está trazendo o pessoal para dentro, o pessoal que tenha mais equilíbrio, que seja mais moderado, para que a gente possa ocupar os espaços e discutir a política do ponto de vista do agronegócio", disse Geller.

Deputado federal Neri Geller (PP-MT), em audiência na Câmara dos Deputados - Paulo Sergio/Câmara dos Deputados

Erramos: o texto foi alterado

O partido atual da senadora Kátia Abreu é o Progressistas, e não o PDT, como afirmava versão anterior deste texto, já corrigido

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