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Twitter pede a alguns trabalhadores demitidos que voltem, diz agência

Empresa cortou 50% de seus funcionários, incluindo pessoal da equipe de confiança e segurança

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Jaiveer Singh Shekhawat
Bangalore | Reuters

O Twitter demitiu cerca de metade de seu pessoal, na sexta-feira (4), depois de sua aquisição por Elon Musk em uma transação de US$ 44 bilhões (R$ 221,5 bilhões), mas agora está entrando em contato com dezenas de funcionários que perderam seus empregos e lhes pedindo para voltar, noticiou a Bloomberg News no domingo (6).

Alguns dos que estão sendo solicitados a retornar foram demitidos por engano. Outros foram dispensados antes que os gestores percebessem que seu trabalho e experiência podem ser necessários para construir os novos recursos que Musk planeja, dizia a reportagem, citando pessoas informadas sobre as mudanças.

Edição com silhueta do bilionário Elon Musk e o logo do Twitter - Dado Ruvic - 4.nov.2022/Reuters

Recentemente, o Twitter demitiu 50% de seus funcionários, incluindo pessoal da equipe de confiança e segurança, disse Yoel Roth, que comanda a área de segurança e integridade da empresa, em um tuite alguns dias atrás.

Tuítes de empregados da companhia de mídia social informavam que as equipes responsáveis por comunicação, curadoria de conteúdo, direitos humanos e ética de aprendizado por máquina estavam entre aquelas que tinham sido praticamente eliminadas, assim como algumas equipes de produtos e engenharia.

O Twitter atualizou no sábado seu aplicativo na App Store da Apple, e começou a cobrar US$ 8 (R$ 40) pelas marcas azuis de verificação de identidade, na primeira grande revisão da plataforma de mídia social por Musk.

O Twitter não respondeu de imediato a um pedido de comentários da Reuters.

Tradução de Paulo Migliacci

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