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Ranking Folha Mauá: futuros híbridos nacionais se destacam em desempenho e consumo

BYD Song Plus e GWM Haval H6 vencem provas entre entre modelos com tecnologia plug-in

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São Paulo

Dos 85 carros testados neste ciclo do Ranking Folha Mauá, 38 trouxeram tecnologias que permitem rodar sem queimar combustível, seja por poucos ou por muitos quilômetros.

É um retrato do atual mercado automotivo brasileiro, que tem visto o número de marcas disponíveis ao consumidor disparar com a chegada das montadoras chinesas. São essas as responsáveis pela grande oferta de eletrificados no país.

Para tais empresas, os híbridos são os mais importantes neste momento. BYD e GWM já confirmaram que os carros que conciliam gasolina e eletricidade serão os primeiros produzidos no Brasil, com início da montagem prevista para entre o fim de 2024 e o começo de 2025.

Haval H6 será o primeiro carro da GWM produzido no Brasil - Divulgação

Esses futuros nacionais dominaram a categoria SUVs Híbridos Plug-In, que reúne os utilitários esportivos com possibilidade de recarga na tomada.

O Instituto Mauá de Tecnologia simulou diferentes condições para medição de consumo. Os chineses levaram vantagem por sempre preservar um pouco de eletricidade acumulada e, dessa forma, reduzir o gasto de combustível.

A solução técnica ficou mais evidente no BYD Song Plus: mesmo com o nível mínimo de energia disponível, o carro conseguiu percorrer 22,8 quilômetros com um litro de gasolina no circuito rodoviário.

A reserva de energia favorece ainda as acelerações e as retomadas, quesitos em que o Haval H6, da GWM, se manteve nas primeiras colocações em duas versões diferentes –ambas registraram números idênticos. A combinação do 1.5 turbo a combustão com o motor elétrico gera 393 cv de potência.

Poderia ser ainda melhor caso os veículos chineses pudessem ser abastecidos com etanol, mas as opções flex ainda não tem previsão de chegar ao mercado. O início da produção nacional deverá se restringir aos motores que só aceitam gasolina.

COMO SÃO FEITOS OS TESTES

Para aferir o desempenho dos carros, o Instituto Mauá de Tecnologia utiliza o V-Box, equipamento que usa sinal de GPS. Os testes de aceleração e retomada são feitos na pista da empresa ZF, em Limeira (interior de São Paulo).

A etapa que verifica o consumo na cidade tem 27 km. Para simular um percurso rodoviário a 90 km/h, os pilotos de teste dirigem por 31 km.

Ambos os trajetos ficam em São Caetano do Sul (ABC), onde está a sede do instituto. Se o carro for flex, são feitas duas medições: uma com etanol, outra com gasolina.

O consumo de modelos elétricos é medido por meio do carregador instalado no IMT. O teste calcula o gasto para rodar 100 km nos modos urbano e rodoviário.

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