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Panamá põe Maduro e 54 chavistas em lista de risco para lavagem de dinheiro

Embora não seja proibição, medida deve dificultar transações financeiras no paraíso fiscal 

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e seu vice, Tareck el-Aissami, participam de reunião do conselho de ministros no Palácio de Miraflores, em Caracas - Palácio de Miraflores - 26.mar.2018/Reuters

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Cidade do Panamá | Reuters e Associated Press

O governo do Panamá incluiu o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, e outros 54 membros de seu regime na lista de alto risco para lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo de investidores do país centro-americano.

Além de Maduro, figuram na relação Tarek William Saab, procurador-geral designado pela Assembleia Constituinte, a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena, e o número dois do chavismo, Diosdado Cabello.

Na decisão, anunciada na terça-feira (27) e cujos atingidos foram revelados na noite de quinta (29), o Ministério da Economia determina que as entidades e empresas redobrem os esforços para prevenir transações com eles.

O regime venezuelano não comentou a decisão. Embora não seja uma proibição, a medida deve dificultar operações dos chavistas no paraíso fiscal, como a criação de empresas offshore ou uso de contas de banco.

A decisão panamenha é anunciada após EUA, União Europeia, Canadá e Suíça aplicarem sanções econômicas contra os membros da ditadura devido à crise política, financeira e humanitária por que passa a Venezuela.

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