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Após tufão, diminui esperança de achar sobreviventes nas Filipinas

Segundo prefeitura local, cerca de 40 pessoas estariam soterradas na ilha de Luzon

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Mariane Dardard
Itogon | RFI

Quatro dias após a tempestade causada pelo tufão Mangkhut, o maior de 2018 a atingir as Filipinas, as chances de encontrar sobreviventes diminuem cada vez mais. Pelo menos 74 pessoas morreram.

Segundo a Prefeitura de Itogon, na ilha de Luzon (a maior do arquipélago), a lama engoliu uma construção abandonada onde moradores estavam abrigados.

Acostumado a agir em caso de desastres naturais, Alan Drilon, diretor das operações de resgate, fala de uma "intervenção excepcional": "É muito difícil.  Não podemos levar equipamentos pesados nas costas, então precisamos cavar apenas com a força de nossos braços".

A operação é particularmente desafiadora para as equipes de resgate, de acordo com Drilon.

"Ontem, com meus colegas, encontramos três corpos e um estava sem toda a parte inferior", diz. "Em quatro dias, talvez em três, poderemos encontrar o restante das pessoas. Mas duvido que estejam vivos, de qualquer forma é pouco provável".

A operação é perigosa por causa da inclinação, além do fato de que o solo não está estável e existe o risco de mais deslizamentos.

A catástrofe impediu a mobilização de equipamentos pesados que poderiam acelerar as buscas. "Os esforços continuarão até que o presidente nos diga para parar", disse o prefeito da localidade.

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