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Emmanuelle estava em trabalho de parto quando tudo explodiu. Era a explosão em Beirute, que deixou ao menos 137 pessoas mortas e feriu 5.000. Seu marido, Edmond, gravou tudo.
Ela tinha acabado de entrar na sala de parto, onde enfermeiros e médicos estavam preparando tudo, quando ouviram um barulho e tudo se estilhaçou ao redor.
“Nada restou, nada”, diz Edmond, que temeu pela saúde da esposa e do bebê. Ele correu para tirá-la da sala, empurrando sua cama para fora. Depois, ajudou médicos e enfermeiros.
A explosão destruiu o centro de parto no hospital St. George. Em choque, Emmanuelle teve um parto “às antigas”, sem anestesia. Mas ela ficou bem, assim como seu bebê, George.
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