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Sua morte empobrece o debate político-econômico brasileiro, diz leitor sobre Delfim Netto

Conclusão dos Jogos Olímpicos e passeios incentivados por pets são outros temas comentados

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Delfim Netto
"Delfim Netto foi ministro da Fazenda mais poderoso da história republicana" (Mercado, 12/8). Figura emblemática e polêmica, marcou sua época pela inteligência, estofo acadêmico, clareza de ideias e por ser mordaz. Respeitado pelas diferentes vertentes econômicas brasileiras, foi ouvido pela direita, por servir ao regime militar, e pela esquerda, quando aconselhou os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Sua morte empobrece o debate político-econômico brasileiro.
Luiz Thadeu Nunes e Silva (São Luís, MA)

Um dos homens mais inteligentes do Brasil, excelente economista, notório professor. Fez história, participou da história do Brasil. Descanse em paz.
Mario Silveira (Mirassol, SP)

Este, que apoiou a ditadura militar e a decretação do AI-5, foi o último gênio das direitas, era um intelectual muito culto. Sabia muito mais que economia. Por isso, e só por isso, lia todos os artigos que ele publicava e alguns de seus livros, apesar do economês de difícil entendimento. Do nível dele, na direita, no final do século passado, o diplomata, ensaísta e crítico literário José Guilherme Merquior, morto em 1991, antes de completar 50 anos.
Gildázio Garcia (Ipatinga, MG)

Delfim Netto durante evento com colunistas da Folha, em 2019 - Folhapress

Em suma
Os Jogos Olímpicos, desde os gregos, são um encontro do humano com a sua humanidade: no esforço, na conquista, no fracasso ("Festa de encerramento troca ousadia por formalidade e confusão", Esporte, 11/8), no sonho, na ultrapassagem de limites, na superação de sacrifícios, nos apoios, na solidão, no medo e no reconhecimento do outro diferente como o seu igual. Paris-2024 foi um local extraordinário e sensível aos milhões de encontros emocionantes realizados ali.
Maria Ester de Freitas (Guarujá, SP)

Não concordo com a palavra decepção. Talvez mudar a palavra para contratempo ou inesperado ou algo parecido. Todos deram o seu máximo. O simples fato da classificação para as Olimpíadas já é uma conquista e merece os parabéns.
Douglas Garcia (São Caetano do Sul, SP)

Transmissões
"CazéTV alcança 127 milhões nas redes com Olimpíadas e diz não competir com TV Globo" (Mônica Bergamo, 11/8). Acho válido. É, por vezes, divertido, mas nada supera o bom jornalismo.
Ari Vargas Leal (Campo Grande, MS)

Considerando que os jovens assistem aos programas, por tablet e celular, aliada à existência da smart TV, a CazéTV abocanhou esse nicho e conseguiu bons profissionais porque não os proibiu de utilizarem contas próprias nas mídias sociais. Fez campanhas para os atletas conseguirem seguidores nessas mesmas mídias, gerando renda e simpatia... O resultado é que veremos mudança das emissoras tradicionais.
Eduardo Gasparoto (São Bernardo do Campo, SP)

Posicionamento
"Lula deveria ter ligado para Maduro e dito ‘saia do poder’, afirma Nobel da Paz" (Mundo, 11/8). Por que então os EUA não "pediram" para o Saddam Hussein deixar o Iraque?
Camile Mourão (Curitiba, PR)

Lula está ainda comprometido com a velha cartilha socialista que jamais contesta um "companheiro", independente do descalabro.
Gregorio Amarante (Araucária, PR)

Proximidade
"Dirigente do PRTB ao lado de Marçal já foi preso e condenado por extorsão mediante sequestro" (Política, 11/8). Eita, que currículo "maravilhoso". O pior é ver o número de votantes do candidato.
Maria José de Carvalho (Recife, PE)

Bandidagem tem entrado na política. Percebe-se que já entram com ficha corrida. Vai de golpista do Planalto a golpista na praça.
Maria Lúcia Bergami (Lins, SP)

Aparelhos ideológicos
"Culto ao feminismo, às minorias, ao ‘LGBTismo’ e ao identitarismo é tirania" (Luiz Felipe Pondé, 11/8). Esse troço "woke" é a cloroquina da esquerda. No sentido eleitoral, serve apenas para o centro e os independentes votarem na direita.
Carlos Eduardo Pereira Jorge Cordeiro (Curitiba, PR)

Que artigo ruim. Parece ter sido escrito mais para provocar do que para esclarecer! Identificar a defesa de direitos de minorias e justiça social com ações daqueles que colaboraram com o nazismo é um argumento estranho e intelectualmente preguiçoso, ou não? É o que me parece.
Cassio Vicinal (Goiânia, GO)

Direito à pausa
"Homens que correm com lulus-da-pomerânia" (Giovana Madalosso, 11/8). Que triste, não? Precisar de um pet para parar. Não parar para ler um livro, apreciar uma paisagem ou simplesmente não fazer nada tornou-se uma raridade.
Maria Cristina Holanda Sato (Brasília, DF)

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