Depois do ciclone, podem vir as epidemias em Moçambique; ouça
Integrante de Médico sem Fronteiras conta como está o trabalho na região após desastre natural
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Um ciclone, tempestades e inundações atingiram e devastaram parte de Moçambique, Zimbábue e Maláui. Ao menos 686 pessoas morreram nesses países do sudeste da África.
Em Moçambique, a área atingida por inundações soma 3.125 km². É o dobro do território da cidade de São Paulo.
Desde o dia do ciclone, 14 de março, 1,85 milhão de pessoas foram afetadas. Há casas, plantações e estradas destruídas. Faltam água potável, comida, remédios e abrigo. Regiões continuam inacessíveis.
A cidade de Beira ficou isolada por vários dias. Seus 500 mil habitantes ficaram sem receber suprimentos. Na terça-feira (26), chegou um navio com mantimentos enviados por moçambicanos e estrangeiros.
Depois de enchentes, podem vir as epidemias. E o atendimento médico já enfrenta dificuldades. Quem participa do Café da Manhã sobre o assunto é Renata Reis, especialista em acesso humanitário para América Latina de Médico sem Fronteiras.
Ouça o episódio:
O programa em áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. Para ouvir, basta se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
Os episódios do Café da Manhã são publicados de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia, a partir das 6h.
O podcast é conduzido pelos jornalistas Rodrigo Vizeu e Magê Flores.
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