Podcast: por que o diabo mexe com a imaginação da política brasileira
Na corrida presidencial, direita e esquerda tentam acusar Lula e Bolsonaro de ligações com o satanismo
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O diabo anda à solta e tem tomado conta da conversa política do país na corrida presidencial. A campanha de Jair Bolsonaro (PL) prega que a eleição é uma luta do bem contra o mal –e aliados do presidente tentam associar Lula (PT) a Satanás, em uma tentativa de afastar os eleitores evangélicos do petista.
Nesta semana, foi a vez da esquerda rebater os ataques. Apoiadores de Lula resgataram um vídeo antigo em que Bolsonaro discursa em um templo da maçonaria, insinuando que o atual presidente tem ligações com o diabo. O público-alvo das mensagens também eram os evangélicos.
Não é a primeira vez que Satã dá as caras na política nacional. No passado, o ex-presidente Fernando Collor chegou a ser acusado pelo irmão de participar de rituais de magia. Mais recentemente, Michel Temer virou alvo de memes: usuários das redes sociais aproveitaram um momento de rouquidão do ex-mandatário para insinuar que ele estava possuído pelo demônio.
Nesta quinta-feira (7), o Café da Manhã explica a mitologia do diabo no cristianismo e discute por que ele continua presente no imaginário político. Quem fala no episódio é o repórter e colunista da Folha Reinaldo José Lopes.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Maurício Meireles e Magê Flores, com produção de Laila Mouallem e Victor Lacombe. A edição de som é de Thomé Granemann.
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