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Descrição de chapéu Coronavírus

Jornais brasileiros unificam capas em combate ao coronavírus

Campanha da ANJ destaca relevância do jornalismo profissional em situações de calamidade pública

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São Paulo

Em uma ação inédita no país, dezenas de jornais brasileiros unificam suas capas nesta segunda-feira (23) na campanha da Associação Nacional de Jornais (ANJ) de apoio ao combate ao coronavírus e à desinformação, que agrava as consequências da Covid-19.

As peças desta segunda etapa da campanha, produzida pela agência de inteligência de mídia Tailor Media, trazem a seguinte mensagem: “Juntos vamos derrotar o vírus: Unidos pela informação e pela responsabilidade”.

A união dos periódicos destaca a valorização da informação jornalística e cria uma hashtag unificada, #imprensacontraovirus, que representa os esforços dos meios de comunicação na luta coletiva contra o vírus.

“Em situações dramáticas como a que vivemos, informação precisa e contextualizada é um bem ainda mais essencial”, enfatiza Marcelo Rech, presidente da ANJ.

“A ação demonstra a unidade dos jornais brasileiros em torno de uma causa comum: servir a população com jornalismo de qualidade para enfrentarmos e vencermos a pandemia”, completa.

Os anúncios de capa também serão publicados ao longo da semana pelos jornais que não circulam com edições impressas às segundas-feiras, ou no meio impresso ou em seus sites.

Além disso, há anúncios especiais para o meio digital —banners para os sites das organizações de notícias associadas à ANJ e cards para as redes sociais

Jornais argentinos expostos em banca; diários unificaram capas em meio à pandemia do coronavírus - Reprodução/Twitter

A campanha da entidade começou no último dia 18, com anúncios impressos e digitais —sites e redes sociais— que mostram a relevância do trabalho jornalístico no momento em que se desenrola uma situação de calamidade pública.

Pesquisa da agência de comunicação Edelman apontou que a maior parte (64%) das populações de dez países, inclusive a do Brasil, vê na imprensa a fonte de informação mais confiável neste momento.

O mesmo estudo mostrou ainda uma elevada preocupação com informações falsas sobre o vírus difundidas nas redes sociais —74% na média dos países pesquisados e 85% no Brasil.

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