Deputada federal Tabata Amaral se filia ao PSB após saída turbulenta do PDT
Parlamentar anunciou oficialmente a filiação no programa Conversa com Bial, da TV Globo
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A deputada federal Tabata Amaral, 27, anunciou oficialmente sua filiação ao PSB durante entrevista ao programa Conversa com Bial, exibido pela TV Globo nesta sexta-feira (17).
A parlamentar entrou na Justiça com pedido de desfiliação do PDT em 2019, após contrariar orientação da legenda e votar a favor da reforma da Previdência. Em maio deste ano, ela obteve autorização do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para se desfiliar sem perder o mandato.
O programa teve ainda a participação do namorado de Tabata, João Campos (PSB), eleito prefeito do Recife em 2020. Ao falar sobre a escolha da legenda, Tabata afirmou que acredita em partidos.
A deputada disse que foram muitas conversas e que entra no PSB muito feliz por ser um partido do campo progressista "que tem muita clareza do seu papel no combate a esse governo tão autoritário, tão incompetente, tão corrupto que infelizmente lidera o nosso país”.
Questionada por Bial sobre o ingresso na mesma legenda do namorado, a deputada declarou que “nunca deve se acostumar com o machismo, com o racismo ou com qualquer outra forma de silenciamento que, infelizmente, ainda comanda a política brasileira".
"Mas a minha resposta (...) é que eu tenho muito orgulho da trajetória que estou construindo com meu time, com os nossos voluntários. A minha trajetória na política é independente."
Tabata também falou sobre eleições em 2022 e revelou que gostaria de ter Luiza Trajano, dona da rede de lojas Magazine Luiza, como candidata, embora a empresária não tenha manifestado desejo de concorrer a nenhum cargo. E emendou que aposta no ex-governador Márcio França (PSB) para voltar a comandar o estado de São Paulo.
Erramos: o texto foi alterado
A deputada federal Tabata Amaral não se desfiliou do PDT em 2019, como afirmou versão anterior deste texto. Ela entrou na Justiça naquele ano com um pedido de desfiliação por justa causa, cuja decisão favorável foi tomada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em maio de 2021. O texto foi corrigido.
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