Bolsonaro se frustra em SP, dizem colunistas em live sobre o Datafolha
Participam a diretora do instituto, Luciana Chong, e os colunistas Bruno Boghossian e Mônica Bergamo
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A Folha realizou a penúltima live Datafolha das eleições 2022, exclusiva para assinantes, com a diretora do Datafolha, Luciana Chong, e os colunistas Bruno Boghossian e Mônica Bergamo.
Eles analisaram a pesquisa desta quinta com ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), marcando 49% dos votos totais, ante 44% do rival (veja aqui os dados completos). Brancos e nulos somam 5%, e indecisos, 1%. Nos votos válidos, Lula marca 53%, contra 47% de Bolsonaro.
Luciana Chong vê um cenário totalmente estável, sem variação significativa desde o início da corrida do segundo turno, com Lula à frente entre os eleitores de baixa renda.
A pesquisa de hoje mostra também as intenções de votos para presidente em SP, RJ e MG. Para Mônica Bergamo e Bruno Boghossian, embora Bolsonaro esteja 6 pontos à frente em São Paulo, é frustrante para a campanha do presidente não estar a uma distância maior de seu oponente no estado, bem como em MG, onde esperava-se uma virada, o que não aconteceu.
"O caso Roberto Jefferson não teve efeito significativo para mudar os resultados, mas todo dia há um fato novo", diz Chong. Sobre a rejeição do Bolsonaro (50% dizem não votar em Bolsonaro de jeito nenhum, ante 45% em Lula), a diretora do Datafolha também destaca a estabilidade. E por segmento, a reforça ela, a mesma situação.
Já Boghossian destacou o percentual de eleitores que não rejeita nenhum candidato (7%), e questiona se o debate da Globo poderia ter algum efeito sobre indecisos ou na mudança de voto. "Os indecisos mesmo são 2%, acho que os outros não vão mudar. É pouca gente para afetar algum resultado", opina Mônica Bergamo.
No primeiro turno, Lula e Bolsonaro obtiveram, respectivamente, 48,3% e 43,20% dos votos válidos (veja aqui a apuração completa).
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