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PF prende Renato Duque, ex-diretor da Petrobras condenado na Lava Jato

Ele estava foragido desde 12 de julho, quando a Justiça Federal do Paraná decretou sua prisão

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São Paulo e Brasília | UOL

A Polícia Federal prendeu neste sábado (17) Renato Duque, ex-diretor de serviços da Petrobras condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato.

Duque foi encontrado em uma casa em Volta Redonda (RJ). Ele estava foragido desde 12 de julho, quando a Justiça Federal do Paraná decretou sua prisão.

Ex-diretor da Petrobras, Renato Duque depõe em 2015 à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga irregularidades na estatal - Agência Brasil

Dados de inteligência e informações compartilhadas pelo Núcleo de Capturas da PF no Rio ajudaram os policiais a encontrar Duque em uma casa no bairro Niterói. Ele foi encaminhado ao sistema prisional, "onde permanecerá à disposição da Justiça", segundo a PF.

Juntas, penas que restam a Duque somam mais de 39 anos. Originalmente, essas penas eram de 45 anos, 9 meses e 19 dias, mas ele teve desconto de mais de 6 anos que já foram cumpridos durante a Lava Jato.

O mandado de prisão é consequência de três sentenças que transitaram em julgado — ou seja, não têm possibilidade de recurso —, além de uma quarta sentença que ainda está tramitando.

Ex-diretor estava solto havia mais de quatro anos, desde março de 2020. Na ocasião, ele voltou de avião para o Rio de Janeiro, onde morava, e já tinha sido dispensado até do uso de tornozeleira eletrônica, em abril do ano passado.

UOL tenta localizar a defesa de Duque para pedir um posicionamento. O espaço segue aberto para manifestação.

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