Siga a folha

Apple deve receber aprovação da UE para compra do Shazam

Fabricante do iPhone quer competir com o Spotify, líder no streaming de música

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Aplicativo Shazam reconhece artistas e músicas quando é aproximado da fonte do áudio - Thomas White/Reuters

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Foo Yun Chee
Bruxelas | Reuters

A Apple deve ganhar a aprovação antitruste incondicional da União Europeia para a aquisição planejada do aplicativo de identificação de música britânico Shazam, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto na quarta-feira (22).

O acordo, anunciado em dezembro do ano passado, ajudará a fabricante do iPhone a competir melhor com o Spotify, líder do setor em serviços de streaming de música. O Shazam identifica músicas quando um smartphone é direcionado a uma fonte de áudio.

A Comissão Europeia abriu uma investigação em grande escala sobre o acordo em abril, em uma atitude emblemática em suas recentes preocupações de que as empresas possam comprar um rival rico em dados para extrair informações ou tirar outros do mercado.

A autoridade antitruste da UE disse estar preocupada que o acordo Shazam possa dar à Apple uma vantagem injusta na captura de usuários de seus rivais.

A autoridade também citou preocupações de que a Apple possa possivelmente suspender a aplicação do Shazam para os concorrentes da Apple Music, o segundo maior serviço de streaming de música da Europa.

O porta-voz para concorrência da Comissão Europeia, Ricardo Cardoso, recusou-se a comentar. O executivo da UE deve decidir sobre o negócio até o dia 18 de setembro. A Apple não estava imediatamente disponível para comentar o assunto.

A Comissão assumiu o caso dos reguladores nacionais da UE, a pedido de sete países europeus, incluindo a França, a Itália, a Espanha e a Suécia.

A Apple não deu um valor ao negócio. O site de tecnologia TechCrunch informou na época que o preço poderia chegar a US$ 400 milhões, bem abaixo da mais recente avaliação da empresa de US$ 1 bilhão para o valor da empresa fechada Shazam. 

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas