Receita da Microsoft com computação em nuvem desacelera e ações caem
Azure registrou crescimento de 76% na receita no trimestre, abaixo dos 98% de aumento no ano anterior
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A Azure, plataforma de computação em nuvem da Microsoft, cresceu a um ritmo mais lento no quarto trimestre ante mesmo período de 2017, fazendo as ações da gigante de software caírem quase 3% no after-market desta quarta-feira (30).
A Azure registrou crescimento de 76% na receita do trimestre, abaixo dos 98% de aumento no ano anterior.
Os serviços de nuvem da companhia, liderados por produtos como o Azure e o Office 365, registram forte desempenho enquanto outras empresas reduzem custos de manutenção de servidores próprios movendo suas operações para a nuvem.
O maior rival da Azure é a Amazon Web Services, que detém 32%, segundo a Canalys. A Microsoft, por sua vez, conquistou até agora 18%.
A receita total da Microsoft subiu 12,3%, para US$ 32,47 bilhões. Analistas de Wall Street, em média, esperavam receita de US$ 32,51 bilhões, de acordo com dados do IBES da Refinitiv.
A receita da unidade de software de produtividade da Microsoft subiu 13% para US$ 10,1 bilhões, impulsionada pelo crescimento da receita do LinkedIn e do Office 365. Na média, analistas de Wall Street esperavam receita de US$ 10,09 bilhões, de acordo com o Ibes da Refinitiv.
Já a divisão de computação pessoal, do software Windows e ainda responsável pela maioria da receita, mostrou crescimento de faturamento de 7%, a US$ 13 bilhões, enquanto os analistas esperavam US$13,07 bilhões.
A unidade também inclui consoles de jogos Xbox, o Bing serviço de pesquisa online e portáteis de superfície.
A Microsoft reportou lucro de US$ 8,42 bilhões, ante prejuízo de US$ 6,3 bilhões no ano anterior.
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