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PF identifica dois hackers suspeitos de envolvimento em megavazamento de dados

Operação Deepwater cumpre cinco mandados de busca e um de apreensão nesta sexta (19)

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São Paulo

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (19) a operação Deepwater, que investiga o acesso, divulgação e venda de dados pessoais de brasileiros. Cinco mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva estão sendo cumpridos nos municípios de Petrolina (PE) e Uberlândia (MG).

Em nota, a PF diz ter identificado o suspeito pelo heackeamento e venda de CPFs e CNPJs, além de dados como nome completo e endereço.

Em janeiro, o dfndr lab, laboratório de cibersegurança da Psafe, identificou um vazamento de mais de 220 milhões de dados pessoais de brasileiros.

A investigação também identificou um segundo hacker suspeito de envolvimento no crime, que estaria vendendo os dados por meio de suas redes sociais, segundo a investigação.

Novas regras sobre publicidade na advocacia também regulam participação em lives e grupos de WhatsApp - Robyn Beck/AFP

"A divulgação de parte dos dados sigilosos foi feita gratuitamente por um usuário do referido fórum que, ao mesmo tempo, expôs à venda o restante das informações sigilosas que poderiam ser adquiridas por meio do pagamento em criptomoedas", diz a Polícia Federal em comunicado divulgado nesta sexta.

As ordens de prisão e de busca e apreensão foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), a pedido da Polícia Federal.

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