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Como o negacionismo na pandemia reflete até hoje?

Isabella Faria recebe Sabine Righetti

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São Paulo

Desde a minimização da gravidade da COVID-19 até a propagação de desinformação sobre vacinas, os exemplos mais recentes de negacionismo científico estão intrinsecamente ligados à atual pandemia.

No entanto, o termo "negacionismo" tem suas raízes na década de 1980, quando o historiador Henry Rousso investigava a negação do Holocausto, procurando caracterizar aqueles que negavam o genocídio perpetrado pelo regime nazista.

Essa origem histórica é destacada pelos pesquisadores Sabine Righetti e Estêvão Gamba em "Negacionismo Científico e suas Consequências". No livro, os autores enfatizam que este é um fenômeno que vai além da negação de fatos científicos, sendo também influenciado por aspectos sociais, políticos, ideológicos e religiosos.

Para conversar sobre a obra, a apresentadora Isabella Faria recebeu a autora Sabine Righetti no Como É que É? desta sexta-feira (26).

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

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