Apple vai vender menos iPhones por crise em oferta de chips, diz JPMorgan
Instituição reduziu em 4% projeção de receita do aparelho no primeiro trimestre de 2022, para US$ 63 bilhões
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O JPMorgan tornou-se nesta terça-feira (19) a segunda grande corretora em duas semanas a reduzir a previsão de vendas de iPhones durante a temporada de compras de fim de ano diante da crise global de semicondutores.
O JPMorgan reduziu a estimativa de receita do iPhone para US$ 63 bilhões (R$ 350 bilhões, na cotação atual) para o primeiro trimestre do ano fiscal de 2022 da Apple, algo que representa queda anual de quase 4%, segundo relatório de Samik Chatterjee.
Na semana passada, a Needham afirmou que as vendas do iPhone 13 somariam 80 milhões de unidades no primeiro trimestre fiscal e reduziu as estimativas para o trimestre de compras de fim de ano em 10 milhões de aparelhos.
Para o quarto trimestre, o JPMorgan espera uma receita de US$ 46 bilhões (R$ 255,4 bilhões) para a Apple com o iPhone, após a venda de 58 milhões de unidades, ligeiramente acima da previsão média de Wall Street de US$ 41 bilhões (R$ 227,6 bilhões).
Segundo dados da Refinitiv, analistas esperam vendas de 45 milhões de iPhones no último trimestre deste ano e 79,4 milhões no primeiro de 2022.
Os usuários que querem um iPhone 13 já estão tendo a paciência testada ao passarem por um dos maiores tempos de espera pelo aparelho da Apple nos últimos anos, afirmam analistas.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters