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Musk anuncia assinatura mensal de US$ 8 para verificar contas no Twitter

Medida faz parte de plano do bilionário para diversificar receita da rede social

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San Francisco | AFP

Elon Musk, o novo proprietário do Twitter, anunciou nesta terça-feira (1º) o lançamento em breve de uma assinatura mensal de US$ 8 para usuários que desejarem certificar a autenticidade de sua conta e receber menos anúncios publicitários.

A rede social oferece funções pagas desde o ano passado, mas Musk quer um novo plano para diversificar as fontes de renda da plataforma.

"O atual sistema de senhores e camponeses, com os que têm a marca azul e os que não, é uma m.... Poder para o povo! Blue por US$ 8/mês", tuitou o chefe da Tesla e SpaceX, que finalizou a compra do Twitter na última quinta-feira.

Logo do Twitter - Dado Ruvic - 28.abr.2022/Reuters

Além de oferecer privilégios de verificação, o novo programa assumiria as funções existentes do Twitter Blue —atualmente disponível por US$ 5 por mês— que permite, por exemplo, que os usuários editem seus tuítes.

Atualmente, apenas determinados perfis podem solicitar a marca de autenticidade azul, como governos, empresas, veículos de comunicação, personalidades políticas, culturais ou do esporte, entre outros. E podem perder sua credencial se não respeitarem as regras da plataforma.

Na sexta-feira, Musk pediu aos engenheiros da empresa que trabalhassem na revisão do sistema.

Os assinantes terão também outros benefícios: seus tuítes aparecerão em prioridade, vão poder publicar vídeos e áudios mais longos e estarão expostos a "metade da publicidade".

O preço de assinatura será ajustado de acordo com cada país.

"Também trará receita para o Twitter, para recompensar os criadores de conteúdo", concluiu.

Musk, o homem mais rico do mundo, defende repetidamente que a plataforma lhe interessa porque este "lugar público" é essencial para a democracia e para "ajudar a humanidade".

Ele indicou que a rentabilidade não era sua prioridade. Mas o Twitter é uma rede cuja renda vêm 90% da publicidade e nunca foi muito lucrativa em comparação com seus vizinhos californianos Meta (Facebook, Instagram) e Google (YouTube).

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