Siga a folha

Darién: por que a região é conhecida como 'selva da morte'?

Isabella Faria conversa com a repórter Mayara Paixão

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A crise migratória em Darién, região entre a Colômbia e o Panamá, intensificou-se, com quase 33 mil migrantes atravessando o estreito no mês de janeiro deste ano.

Diariamente, cerca de mil pessoas conseguem concluir a perigosa travessia. Entre elas, crianças e adolescentes brasileiros. Desde 2020, mais de 15,7 mil, a maioria filhos de haitianos, cruzaram a sufocante floresta tropical, em uma caminhada de cerca de 100 km. A contagem, oficial, é reconhecidamente subnotificada.

Especialistas dizem que Darién funciona como uma porta de entrada para uma larga rota migratória que se estende até a fronteira sul dos EUA.

Para explicar a situação atual da região, a apresentadora Isabella Faria recebeu a repórter Mayara Paixão no Como É que É? desta segunda-feira (4).

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas