Por que as universidades federais estão em crise?
Priscila Camazano recebe o repórter Bruno Lucca
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Docentes de universidades, centros de educação tecnológica e institutos federais das cinco regiões do Brasil estão em greve desde o dia 15 de abril, após o governo não prever reajuste salarial às categorias.
Os servidores pedem readequação de 7,06% em 2024, de 9% em janeiro de 2025, e de 5,16% para 2026.
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos havia anunciado, no dia 27 de maio, um trato com o sindicato pelo fim da paralisação. O reajuste seria de 9% em janeiro de 2025 e de 3,5% em maio de 2026.
Porém, na última quarta (31), a 3ª Vara Federal de Sergipe proibiu o governo de fechar acordo salarial apenas com a Proifes (Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico). Com a decisão, o arranjo está suspenso.
Para falar sobre o por que as instituições de ensino estão em greve e em crise, a apresentadora Priscila Camazano recebeu o repórter Bruno Lucca no Como É que É? desta terça-feira (4).
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.
Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.
Além do programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.
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