A maior central sindical da França, a CGT (Confederação Geral do Trabalho), cobrou coesão e disciplina dos trabalhadores para que o movimento grevista seja vitorioso.
O secretário-geral da organização, Georges Seguy, declarou que provocações, atitudes aventureiras e de insurreição poderiam fazer "o jogo do governo e dos patrões que procuram a menor oportunidade para exercer uma violenta repressão contra os trabalhadores em luta".
Para Seguy, não basta mudar o governo Charles de Gaulle para acabar o movimento. Ele diz que apresentará as reivindicações a quem assumir o poder. "Seja quem for."
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