"Eu trabalhei para o Dops [Departamento de Ordem Política e Social] sim, mas fazia porque queria, não recebia nada em troca nem era obrigada."
A frase é de Heloisa Helena Magalhães, 21, que foi presa por estudantes na última quinta-feira (4), na ocupação da Faculdade de Filosofia da USP.
Vigiada por alunos, que acharam documento que a identificava como policial, ela não nega que tenha passado informações ao Dops. Mas diz ter feito isso para evitar choques entre estudantes e policiais.
Os universitários dizem que soltarão a moça após a libertação de João Carlos Figueroa. A polícia diz que já o soltou, mas os alunos querem provas.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.