A condenação à morte de dois acusados de tentativa de sequestro de avião, decidida por um tribunal na URSS, gerou protestos em outros países.
Os dois são judeus soviéticos e receberam apoio da primeira-ministra israelense, Golda Meir.
Ela disse que o único crime deles foi o de pedir permissão para ir a Israel. Além disso, uma manifestação feita por israelenses reclamou da recusa de Moscou de liberar a saída de judeus soviéticos.
Na Inglaterra, houve protesto diante da embaixada da URSS.
A agência russa de notícias Tass chamou as críticas de “outra explosão de histeria antissoviética”.
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