Diante da decisão do ministro dos Transportes, Mario Andreazza, de convocar outro grupo de empresas de engenharia para realizar cerca de 30% das obras de construção da ponte Rio-Niterói, o programa dos trabalhos começou a ser revisto nesta quinta-feira (3).
Isso ocorreu porque o ministro teria constatado que a construção não terminaria no prazo. A entrega da ponte está prevista para ser feita até dezembro de 1971.
A direção do consórcio inicialmente contratado para construir a ponte inteira informou que o ritmo das obras continua normal: “de 24 horas de trabalho por dia”.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.