A diretoria do Centro dos Comerciantes de Botequins, Restaurantes e Mercearias pediu ao governo federal o adiamento da execução da parte do novo regulamento do imposto de consumo que proíbe a venda de líquidos sem que estejam engarrafados com selos.
A solicitação, entregue ao Ministério da Fazenda, é para que o prazo concedido para os comerciantes se planejarem seja prorrogado para janeiro de 1922, e não se encerre em agosto.
Comerciantes alegam que há falta de selos e que não estão preparados para o engarrafamento de todos os líquidos. Havia dúvida até na Recebedoria do Distrito Federal.
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