Os comandos militares do Uruguai que se rebelaram contra o presidente do país, Juan María Bordaberry, anunciaram que fizeram um acordo com o chefe de Estado.
Com isso, ficou claro que Bordaberry, para evitar a deposição ou a renúncia, aceitou o plano político e econômico dos militares. Observadores consideram que se trata de um o programa "popular nacionalista".
O presidente uruguaio, sob tutela militar, será encarregado de executar o plano.
Revelou-se ainda que o ministério será formado sob a supervisão das Forças Armadas, que escolherão o ministro da Defesa.
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