Vários jornais americanos noticiaram que o ex-diretor do FBI Patrick Gray disse para a comissão especial de investigação do Senado dos Estados Unidos que informou o presidente do país, Richard Nixon, de que alguns de seus assessores da Casa Branca estavam dificultando a investigação sobre o caso Watergate.
Ele citou nominalmente o ex-assessor para assuntos internos John Ehrlichman e o ex-conselheiro jurídico John Dean.
Gray declarou que fez o aviso ao presidente 19 dias depois da operação de espionagem na sede do Partido Democrata, em 1972.
Na versão apresentada pelo ex-chefe do FBI, Nixon teria o orientado a prosseguir com a investigação.
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