Síria e Israel assinaram em uma atmosfera de tensão e desconfiança, nesta sexta-feira (31), o acordo para separação de suas tropas que estão nas colinas de Golã.
Os combates na região só pararam cerca de 30 minutos depois da formalização do pacto. Enquanto o acordo era firmado em Genebra, na Suíça, violentos confrontos continuavam em Golã pelo 81º dia seguido e aviões israelenses atacavam acampamentos palestinos no sul do Líbano.
O pacto entre Síria e Israel representou uma vitória para o secretário de Estado norte-americano, Henry Kissinger. Em Washington, ele foi saudado por jornalistas como autor de um "milagre diplomático".
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