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Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

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Importadoras e exportadoras querem ter classificação própria

Maria Cristina Frias

As empresas comerciais importadoras e exportadoras pressionam o Mdic (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços) e o IBGE para que o setor ganhe uma classificação de atividade econômica própria.

Navio no porto de Santos - Eduardo Knapp - 21.out.16/Folhapress

“Isso nos permitiria ter dados estatísticos mais precisos sobre o desempenho do segmento. Hoje, as empresas são enquadradas como atacadistas, por exemplo”, diz Rita Campagnoli, do Ceciex (que reúne empresas do ramo).

“A classificação nos permitiria pleitear incentivos fiscais também. Hoje o próprio Fisco não tem noção exata de quais são as comerciais importadoras e exportadoras”, diz Damaris da Costa, diretora da Braseco.

“Atuamos no comércio de alimentos, roupas e maquinário. Há pouco, tivemos que nos cadastrar como empresa de comércio de bebidas para atuar nesse segmento”, diz Edinei Mineiro, da Edial.

“É um processo que não seria necessário se o setor fosse reconhecido.”

Leia a coluna completa aqui.

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