Explicações O desembargador Paulo Sérgio Rangel, que participará do julgamento do HC de Flávio Bolsonaro nesta quinta (25), teve de prestar esclarecimentos nos últimos dias ao CNJ após vir à tona que era sócio de uma empresa. A Crusoé revelou que ele tinha comprado sua parte de um empresário preso em maio, suspeito de desvios na saúde.
Afaste de mim Segundo documentos obtidos pelo Painel, Rangel informou ao órgão que, "por boa fé", resolveu vender sua participação na empresa, mas que sua empreitada não violava a Lei Orgânica da Magistratura ou o Código de Ética, porque era sócio minoritário e não tinha poder de gerência na firma.
Com Mariana Carneiro, Guilherme Seto e Daniel Haidar
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