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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Bar só volta ao normal quando cliente puder dançar, diz dono de estabelecimento

Bar O Pasquim diz que faturamento mais que dobrou com relaxamento

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São Paulo

O movimento do bar O Pasquim, em São Paulo, chegou perto do patamar pré-pandemia nos dias seguintes à liberação do horário de funcionamento pelo governo do estado, nesta semana, segundo Humberto Munhoz, dono do estabelecimento.


Pelas estimativas do setor, o segmento de bares com música ao vivo foi o grande beneficiado com o relaxamento das restrições porque elas atingiam em cheio o momento mais rentável da operação.

Nas previsões do empresário, porém, o negócio só voltará ao normal quando os clientes puderem dançar e tirar a máscara.

Desde terça (17), logo após o relaxamento das restrições, até quinta (19), o Pasquim recebeu cerca de 800 clientes nos três dias somados. No pré-pandemia, o esperado seria algo em torno de 1.100 com a demanda normal para dias da semana.

O faturamento da casa mais que dobrou nos três primeiros dias, em relação ao mesmo período do mês passado, segundo Munhoz.

"Bar de música ao vivo precisa de mais horas aberto. O pessoal sai do trabalho e, até chegar no bar, já é tarde. Então, quando fecho cedo, acabo nem tendo tempo de faturar", diz.

Com Mariana Grazini, Andressa Motter e Filipe Oliveira

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