A rede Atacadão, marca do Grupo Carrefour, decidiu interromper a circulação de fiscais nos corredores de suas lojas após ser acusada de racismo.
Segundo a empresa, os fiscais passarão a se posicionar em pontos fixos e pré-determinados, na frente do caixa ou na sala com circuito fechado de televisão.
O Atacadão diz que a função dos profissionais é "ser ponto de apoio aos clientes ou atuar em casos de urgência (clientes passando mal e acidente, por exemplo)".
De acordo com a empresa, a decisão foi tomada depois de dois casos registrados em São Paulo e em Curitiba.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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