O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a incorporação da Enauta pela 3R Petroleum.
A operação já passou pelo crivo dos conselhos da Enauta e da 3R.
Como mostrou no mês passado, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), um dos acionistas da Enauta, votou pela incorporação da companhia por avaliar que a combinação das petroleiras terá protagonismo no setor de óleo e gás.
Na 3R, o conselho aprovou a operação em abril.
Segundo o fato relevante com o anúncio da intenção de união das companhias, a Eunauta ficará com 47% da empresa combinada e a 3R com 53%. A Enauta se tornará subsidiária da 3R e suas ações serão retiradas do Novo Mercado.
Com a fusão, a expectativa é de que a produção combinada seja superior a 100 mil barris de óleo equivalente, o que coloca a companhia como importante competidor no setor de petróleo.
Com Diego Felix
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