Descrição de chapéu Folha Verão

Confira a situação das praias no país

Número de praias ruins ou péssimas cresceu 20% no último ano

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Salvador, Rio de Janeiro, Curitiba, Ribeirão Preto (SP) e Recife

​Dos 1.188 trechos de praias monitoradas no litoral brasileiro entre 2017 e 2018 , 399 foram considerados ruins ou péssimas —impróprios durante mais de três meses do ano— em 2018. No ano passado, eram 332 nessa situação. No geral, os dados de 2018 apontam que 36% das praias estiveram boas, 31%, regulares, 15%, ruins e 18%, péssimas.

Para fazer o levantamento, a Folha seguiu as normas federais para medir a qualidade. Uma praia é considerada própria se não tiver registrado mais de 1.000 coliformes fecais para cada 100 ml de água na semana de análise e nas quatro anteriores.

Para a classificação anual, foi adotado o método da Cetesb (órgão ambiental do estado de São Paulo), que identifica as praias entre ótima e péssima a partir dos levantamentos semanais. Foram apurados dados das praias de 13 estados no período entre novembro de 2017 e outubro de 2018. Amapá, Pará, Piauí e Sergipe ficaram de fora porque não realizaram medições da qualidade da água de suas praias em 2017 ou 2018.

Entenda a classificação:

Boa: própria em 100% do tempo
Regular: imprópria em até 25% do tempo
Ruim: imprópria entre 25% e 50% do tempo
Péssimo: imprópria em mais de 50% do tempo

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