Assaltantes invadem shopping em MG e levam pânico a clientes

Ao menos 7 pessoas participaram do roubo e levaram 13 relógios de joalheria, segundo polícia

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Rio de Janeiro

Assaltantes invadiram neste sábado (7) uma loja do BH Shopping, no bairro Belvedere, em Belo Horizonte (MG), e levaram pânico aos clientes da unidade.

Em vídeos que circulam nas redes sociais, é possível ver pessoas se protegendo debaixo das mesas de um restaurante, enquanto outros registros mostram policiais militares fortemente armados entrando no centro comercial para impedir o roubo.

Policiais em shopping de Minas Gerais após invasão de assaltantes neste sábado (7) - Reprodução/@caioladeira13 no Twitter

Apesar disso, os criminosos conseguiram entrar na joalheria Manoel Bernardes e levar produtos que estavam nas vitrines. A loja vende peças de luxo, como anéis, brincos e relógios da marca Rolex. Em um dos vídeos, é possível ver o mostruário da loja vazio enquanto um grupo de pessoa observava o que tinha sido levado.

Nas redes sociais, a Polícia Civil de Minas Gerais declarou que ao menos sete suspeitos participaram do assalto e levaram 13 relógios Rolex da joalheria. "Na fuga, eles abandonaram dois veículos, produtos de furto/roubo praticado em São Paulo. Os trabalhos policiais pela equipe do Departamento Estadual de Investigação de Crimes contra o Patrimônio encontram-se em andamento", disse a corporação.

A loja que foi alvo dos assaltantes disse em nota que ninguém se feriu. " [...] Gostaríamos de ressaltar que, apesar dos danos materiais que ainda não foram contabilizados, não houve nenhum dano físico ou pessoal com nenhum integrante da equipe Manoel Bernardes. Acreditamos no trabalho da Polícia e no avanço das investigações para identificar a quadrilha que invadiu a loja. Agrademos pela compreensão e pelas manifestações de apoio e solidariedade que estamos recebendo de nossos clientes e amigos."

O BH Shopping afirmou, também em nota, que voltou a funcionar normalmente e que está colaborando com a polícia.

A Folha entrou em contato com a Polícia Militar de Minas Gerais, mas não recebeu resposta até a publicação deste texto.

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