Brasil registra 16 mortes por Covid e mais de 4.500 casos em 24 horas

Até o momento, 105.114.927 pessoas já tomaram a terceira dose de alguma vacina contra a Covid-19, e 34.935.561, a quarta

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São Paulo

O Brasil registrou, nesta quinta-feira (3), 16 mortes por Covid e 4.573 casos da doença. Com isso, o país chega a 688.316 vidas perdidas e a 34.887.505 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 43 por dia, queda de 23% na comparação com o dado de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos está em 4.265 por dia —redução de 11% no mesmo período.

Alagoas, Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Paraná não registraram mortes. Em Sergipe, não houve novos infectados e nem mortos.

Pacientes são vacinados contra Covid-19 na UBS Jardim Edite, na zona sul da cidade de São Paulo
Pacientes são vacinados contra Covid-19 na UBS Jardim Edite, na zona sul da cidade de São Paulo - Bruno Santos - 06.jul.2022/Folhapress

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Acre, Alagoas, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Roraima não atualizaram nenhuma informação nesta quinta. Piauí não divulgou os números de casos e mortes.

Ao todo, 182.088.712 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.555.556 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,76% da população com a 1ª dose e 79,86% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 105.114.927 pessoas já tomaram a terceira dose, e 34.935.561, a quarta.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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