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Brasil registra 378 mortes por Covid e mais de 78 mil casos

Médias móveis de óbitos e infecções estão em estabilidade

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São Paulo

O Brasil registrou 378 mortes por Covid e 78.405 casos da doença, nesta terça-feira (19). Dessa forma, o país chega a 675.929 vidas perdidas e a 33.398.040 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

As médias móveis de mortes e casos estão em estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15% em relação aos dados de duas semanas atrás. A média de óbitos agora é de 252 por dia e a de infecções é de 56.109.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Covas em cemitério
Covas no Cemitério Vila Formosa, em São Paulo - 27.abr.2021 - Mathilde Missioneiro/Folhapress

Ao todo, 179.530.534 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 168.491.264 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 83,57% da população com a 1ª dose e 78,43% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 99.061.124 pessoas já tomaram a terceira dose e 19.900.345 a quarta.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de 5 a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 64,32%, totalizando 13.185.912. Na mesma faixa etária, 40,40% (8.281.994) recebeu a segunda dose ou a dose única.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

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