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Especial analisa carreira de 1.925 jovens que passaram pela Copinha

Reportagem acompanha trajetória de centenas de adolescentes que disputaram edição de 2010

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São Paulo

Todos os anos, milhares de meninos de dezenas de clubes de todo o Brasil se encontram em São Paulo para disputar um espaço na vitrine do futebol júnior.

A Copa São Paulo de Futebol Júnior, Copinha, cuja final da 54ª edição acontece nesta quinta-feira (25), ajudou a impulsionar a carreira de grandes nomes do futebol mundial, mas a maioria fica para trás.

O Deltafolha, núcleo de jornalismo de dados da Folha, analisou a trajetória de todos os jogadores da Copinha de 2010 para compreender os diferentes rumos de um aspirante a jogador de futebol no Brasil após os 90 minutos de fama, quando eles aparecem na TV e para olheiros e empresários.

Grande número de bolinhas estão dispostas formando um círculo. As bolinhas da parte mais externa são vermelhas, as mais internas são brancas, e toda a imagem tem fundo verde. De três bolinhas brancas, saem linhas que levam às fotos de três jogadores: Alisson, Casemiro e Firmino.
Folha acompanhou a trajetória dos 1.925 jogadores da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2010 até hoje - Folhapress

A reportagem cruzou dados de quatro bases (Federação Paulista de Futebol, O Gol, Transfermarkt e CBF) e dividiu os jogadores em oito níveis de valor de mercado, com o intuito de medir o sucesso financeiro de cada um.

Identificou, por exemplo, que apenas cinco jogadores chegaram a um valor equivalente à média dos dois maiores times das principais ligas europeias. Também constatou que 77,5%, a maioria, portanto, deixa o futebol ou vive com o equivalente ao valor inferior ao da Série D.

Os jogadores foram separados por ordem de grandeza, em grandes grupos, porque informações sobre de valor de mercado são baseadas em estimativas e em dados qualitativos, portanto têm um peso subjetivo.

A Copinha de 2010 revelou Alisson, Firmino, Casemiro e Lucas Moura, personagens já bem explorados na cobertura esportiva. A reportagem ouviu histórias dos que não alcançaram o mesmo êxito, mas que ainda vivem de futebol profissional, e dos anônimos que precisaram buscar outras ocupações: policiais militares, acadêmicos e executivos.

Para ler a reportagem especial e a metodologia completa, clique aqui ou acesse por folha.com/copinha.

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