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Casos de gripe suína disparam no Japão
da BBC Brasil
O número de casos de gripe suína no Japão subiu rapidamente, com mais de 120 casos confirmados. Quase 2.000 escolas e empresas foram fechadas e o governo está desencorajando viagens desnecessárias para conter a propagação da doença.
Na sexta-feira, apenas quatro casos haviam sido confirmados no país, e em pessoas que haviam voltado do Canadá. O primeiro caso de gripe suína em uma pessoa que não havia viajado para o exterior --um estudante de 17 anos de Kobe-- foi registrado no sábado.
Apelo por calma
A mídia japonesa disse que uma nova onda de infecções tornaria o Japão o quarto país mais infectado do mundo, depois de México, Estados Unidos e Canadá.
Apesar de dizer que nenhuma das pessoas infectadas corre risco de vida, as autoridades continuam apreensivas. "Nós precisamos ter cautela, mas com um tratamento rápido os pacientes podem se recuperar", disse o primeiro-ministro Taro Aso. "Nós precisamos agir de maneira calma e apropriada."
Acredita-se que a maioria das pessoas infectadas é de estudantes nas regiões de Hyogo e Osaka, no oeste do Japão. Especialistas acreditam que o vírus H1N1 se propagou rapidamente entre os dois centros urbanos depois que alunos de escolas em Kobe e Osaka se reuniram para um torneio de vôlei.
O Japão criou centros para testes médicos nos aeroportos e está encorajando grupos de alto risco a lavarem as mãos com frequência e a usar máscaras.
Até no setor de esportes foram adotadas medidas para reduzir o potencial para infecções.
Na competição nacional de sumô em Tóquio no domingo, as autoridades usaram um desinfetante em spray que borrifaram nas mãos de todos os espectadores que chegavam.
O correspondente da BBC em Tóquio, Roland Buerk, disse que o surto de gripe suína causou alarme no Japão, onde há um grande número de pessoas idosas que estão particularmente preocupadas com a doença.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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