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06/02/2007 - 13h39

Família respeitará privacidade de ex-miss, diz ONG

da BBC Brasil

A família da Miss Brasil 2002 Taiza Thomsen disse que vai "respeitar e apoiar incondicionalmente" a decisão da filha de permanecer isolada em Londres (Inglaterra). Na segunda-feira (5), à noite, o delegado da Polícia Federal, Marcos David Salem, disse que o caso está encerrado no Brasil.

Salem afirmou que o contato foi feito no sábado. Taiza afirmou que "permanece [em Londres], não desejando ser incomodada por ninguém, não demonstrando estar coagida, sendo um direito seu manter-se isolada".

A nota da Polícia Federal diz que as investigações estão encerradas e que iria comunicar a Scotland Yard e a Interpol para cessarem as buscas.

Aparecimento

As circunstâncias do desaparecimento da ex-miss Brasil levaram o caso às páginas dos jornais ingleses e brasileiros. A pedido da Polícia Federal brasileira, a Interpol abriu uma investigação. A Scotland Yard (polícia londrina), fez e distribuiu um cartaz com o rosto de Taiza.

Segundo Carlos Mellinger, a brasileira teria sido vista no dia 23 de janeiro por uma pessoa que ligou para a entidade, após tê-la reconhecido em um cartaz distribuído pela ONG. "Segundo ela [a pessoa que ligou], Taiza estaria muito bem vestida, aparentando boa saúde, sem parecer nervosa", ele afirmou.

Mellinger afirmou que o local onde Taiza teria sido vista não é um estabelecimento ligado à indústria do sexo. O dono de um clube de strip-tease londrino afirmou à BBC Brasil ter contatado a polícia dizendo que Taiza trabalhou como dançarina em sua boate por cerca de dois meses no ano passado.

Taiza ficou em segundo lugar no concurso Miss Brasil 2002, mas ganhou o título após a vencedora, Joseane Oliveira, admitir que era casada, o que é proibido pelo regulamento da competição. No dia 25 de janeiro deste ano, a família da ex-miss anunciou que ela estava desaparecida.

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